Há muitos anos, um amigo ofereceu-me dois livros de um novo escritor angolano, que segundo ele escrevia bem. Pois bem, não consegui ler nenhum, porque a qualidade não estava lá.
Na actualidade, esse tal candidato a escritor, arroga-se o direito de vociferar contra, Agostinho Neto e Luandino Vieira. Claro que a vida colocou-os em barricadas diferentes, mas quando não se sabe distinguir o mérito e a enormíssima qualidade, então estamos a falar de indigência mental.
Neto é apenas o pai da Nação angolana. Como escritor e poeta não tem mácula.
Quanto a Luandino, é na verdade o nosso escritor maior, traduzido e estudado em mais de 30 linguas. O portugês nunca mais foi o mesmo depois dele.
Esse aspirante a escritor, passou de indigente mental a mendigo. É o que dá vender-se a quem lhe paga mais.
Fazer mais o quê?
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