Muito se tem falado deste acordo.
Muitos são violentamente contra e muitos são violentamente a favor.
Verdadeiramente, nem de um lado nem de outro os argumentos são suficientemente válidos para serem ouvidos.
Pessoalmente, sou contra tudo isto. Para quê um acordo?
O português nasceu em Portugal e como todas as linguas vivas, tem-se modificado ao longo dos séculos, sofrendo alterações de acordo com a nossa vontade.
O mesmo acontece com as outras formas de português, falado na pátria lusófona. Então porque não deixar o nosso e os outros "portugueses" evoluir livremente. Não se hão-de modificar tanto que não nos entendamos.
O argumento de que por exemplo em Angola, os miúdos lêm por livros brasileiros e de que a maior livraria de Luanda é brasileira não tem razão de ser. Estudei por livros espanhois, italianos, ingleses e ninguém, nem eu, pareceu preocupar-se com isso.
Além do mais, se há preocupação, tem a ver com a ineficácia dos sucessivos governos, na ajuda livreira a esses países e no esquecimento crónico de abrir boas livrarias portuguesas nos nossos países irmãos.
Aparentemente, parece que queremos salvar a lingua portuguesa da forma mais fácil. Encostando-nos ao Brasil!
E, ainda por cima a língua portuguesa não precisa de ser salva.
GED
Muitos são violentamente contra e muitos são violentamente a favor.
Verdadeiramente, nem de um lado nem de outro os argumentos são suficientemente válidos para serem ouvidos.
Pessoalmente, sou contra tudo isto. Para quê um acordo?
O português nasceu em Portugal e como todas as linguas vivas, tem-se modificado ao longo dos séculos, sofrendo alterações de acordo com a nossa vontade.
O mesmo acontece com as outras formas de português, falado na pátria lusófona. Então porque não deixar o nosso e os outros "portugueses" evoluir livremente. Não se hão-de modificar tanto que não nos entendamos.
O argumento de que por exemplo em Angola, os miúdos lêm por livros brasileiros e de que a maior livraria de Luanda é brasileira não tem razão de ser. Estudei por livros espanhois, italianos, ingleses e ninguém, nem eu, pareceu preocupar-se com isso.
Além do mais, se há preocupação, tem a ver com a ineficácia dos sucessivos governos, na ajuda livreira a esses países e no esquecimento crónico de abrir boas livrarias portuguesas nos nossos países irmãos.
Aparentemente, parece que queremos salvar a lingua portuguesa da forma mais fácil. Encostando-nos ao Brasil!
E, ainda por cima a língua portuguesa não precisa de ser salva.
GED
2 comentários:
Henrique, plenamente de acordo com a tua opinião e particularmente com...a Língua Portuguesa não precisa de ser salva...um abraço.
Amigos:
Eu sou mais liberal (sem qualquer presunção, que fique claro). Comecei a escrever na primária, Escola 30, "cincoenta" depois passei a escrever cinquenta.
Victor, Lourdes,meus colegas passaram a escrever os seus nomes: Vitor e Lurdes.
Fármácia já se escreveu Pharmácia. Convenhamos que é mais prático assim.
Acção passar a ação: poupa-se tinta não acham?
Se a oralidade voa mais depressa do que a grafia, como fazer então?
O ké ke acham?
Jorge Sá Pinto
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