A minha profissão coloca-me diáriamente, na linha da frente de um combate desigual.
Ter que convencer a pessoa que está à minha frente, de que o seu excessivo estado ponderal, deriva na maior parte das vezes de uma alimentação altamente incorrecta, associada a um desprezo nacional pelo desporto que seja realizado fora do sofá.
Este grupo de doentes é um manancial inesgotável, para todos os aldrabões fazedores de dietas, e para todos os que tentam vender alimentos "linha zero".
Tirando óbviamente as obesidades mórbidas e aquelas associadas aos genes familiares, todas as outras derivam de desvios comportamentais tão em voga hoje em dia.
E, afinal é fácil.
Ninguém tem de deixar de comer seja o que for. Deve é fazê-lo nas doses devidas, proporcionais entre si.
E, também óbviamente, quem ingere calorias, tem que as gastar.
Divirtam-se e mexam-se.
GED
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