quarta-feira, julho 16, 2008

POLITÍCAMENTE INCORRECTO

Eu sei, eu sei!
Os amigos dirão que finalmente vejo a luz. Os que não gostam de mim assim tanto, dirão que finalmente estou a mudar de perfil político. Sempre soubemos que um dia ele mudaria, dirão.
A propósito de quê, isto?
A propósito, de eu não mudar nunca, de ser honesto nas minhas análises e de fundamentalmente ser políticamente incorrecto. Por isso não dependo de ninguém para o meu posto de trabalho e de vida. Apenas tenho que o merecer todos os dias.
Vamos lá então ao que importa.
Ao contrário de todos (?) os jornalistas, a maioria dos políticos e de todos os presidentes de camaras, eu olho para os ciganos sem me pôr de cócoras cada vez que eles vão reinvindicar algo de forma agressiva e em grupo.
Estamos a falar de um grupo profundamente racista, já que qualquer tentativa para os incorporar na sociedade falha. Não se misturam e vivem permanentemente à margem da lei e dos usos e costumes. Porque cargas de água há-de a sociedade arcar com a marginalidade deles?
Porque havemos nós de lhes dar bairros de habitação social, se eles podem muito bem trabalhar e não o fazem?
São colectivamente inteligentes: não pagam impostos, vivem marginalmente o que significa que não pagam casa água e luz. Utilizam os bens públicos em beneficio próprio e sempre que necessitam de algo, reinvindicam mais que a população em geral.
São inteligentes: encostam os políticos à parede, sabendo que os mesmos se vão deixar encostar.
Usam os meios de comunicação, conforme lhes dá mais jeito.
Acabo, como comecei.
Eu sou políticamente incorrecto e estou-me nas tintas para os ciganos, como estou para qualquer marginal. Se não estão bem mudem-se. Deixem de incomodar quem trabalha. Quanto aos políticos políticamente correcto, não voto neles. Sei que não vale de nada, mas dá-me gozo.
Pelo menos nesta questão estou de acordo com o Marquês de Pombal.
GED

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