Voltemos a este tema das eleições. Desta ou de qualquer outra. Os derrotados, fazem discursos assumindo as responsabilidades e demitindo-se. Claro que todos sabemos que dentro em pouco, farão parte de um qualquer grupo de gestão de uma conhecida gelataria ou retrosaria. E, regressarão com toda a arrogância que lhes é conhecida.
Os outros, aqueles que estão à espreita do poder, anunciam que se houver uma vaga de fundo se candidatam, para substituir os líderes derrotados. E, pasme-se, agora sim, o país vai entrar em novos rumos. Não sei até quando isto vai continuar, mas tenho a certeza que um dia vai haver um desastre. Não digam que não avisei.
Qualquer idiota, perceberá o que vai acontecer a esse partido conhecido como PSD. Há estruturas que por muito fortes que sejam, não aguentam tudo.
Com a saída de Durão Barroso, que não dava qualquer garantia de que as coisas corressem bem, abriu-se a porta a Santana Lopes, depois a Marques Mendes e se houver a tal vaga de fundo, ou mesmo que não a haja, vai aparecer um tal de Menezes.
Pois é, nenhuma estrutura aguenta isto. É quase o mesmo que um tsunami e um terramoto juntos.
Por mim, que não perfilho esses ideais políticos, olho para este grupo com simpatia e até com algum carinho e, lembro-me daquela velha frase do antigo regime - viva o progresso na continuidade.
GED
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