Não importa mais qual a mão escolhida se o café for a dois.
Não importa mais a inquietude, quando ela se transforma em vida.
Cortei a árvore dos assombros, e fiz dela uma fogueira para as noites em que sintas frio.
Embrulhar-te-ei comigo, num cobertor e veremos as faulhas voarem no céu escuro.
As nuvens, as minhas e as tuas, andarão sempre descalças, para melhor tatearem os céus do
nosso amor.
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