
Uma eternidade de silêncios desbotados, comprometento os tons de azul.
Desmedida usura de palavras sem som, sem sentido, sem nada.
Apenas o vazio que fica nas nódoas de uma escrita arrogantemente efémera.
Charco onde se atolam quotidianos minúsculos, de improváveis tecelões de futuros.
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