terça-feira, junho 22, 2010

Circulação

Dedilha-me com cuidado. Deixa-me ampliar o contorno do mapa que constrói e navega além do meu vazio. Tumultua o fluxo para que o oceano se reconfigure em ilha, e o horizonte escape de dentro feito um amor desventrado.

2 comentários:

GED disse...

De uma beleza inexcedivel.
Tocou-me muito cá dentro... mais uma vez.
Bjs
Henrique

Bípede Falante disse...

Obrigada, Henrique :)