O EUA têm 245 anos de existência como país habitado por colonizadores. Mil anos antes, já o mundo civilizado se estendia por toda a Europa e Ásia.
Nos finais do século XIX, o ambiente era o que sabemos. Os grandes bandidos que nos habituamos a ver na tela mascarados de heróis ( Jesse James, Billy The Kid, Wyatt Earp, etc), pululavam em gangues por todo o território. Em pleno século XX, surgiu outro tipo de banditismo, o mais conhecido Al Capone.
Neste entretanto, entre a independência e os dias de hoje, houve a grande corrida ao ouro com as consequências conhecidas, uma guerra norte-sul para abolir a escravatura, e o extermínio da nação India.
Na actualidade e apesar da guerra fratricida, os problemas raciais, estão mais exacerbados que nunca.
E é este país, com estes antecedentes, que decidiu tomar conta do mundo e explicar a todos nós o que é a democracia, e armar-se em arauto mundial dos direitos humanos.
Mais do que isso. Nos últimos 100 anos tentou à força fazê-lo no país dos outros. Coreia, Vietnam, Somália, Síria, Iraque, Líbia, Afeganistão e por aí adiante. Sem nenhum resultado visível a não ser a fuga desenfreada de todos esses sítios, deixando um rasto de destruição para quem lá vive.
Parece que agora vão ter que parar. A opinião pública local, os milhares de mortes inúteis do seu próprio povo, e a explosiva situação económica, são condimentos que os vão levar a entreter-se entre eles por bastante tempo. Felizmente