Que coisa desgraçada que é a prosa! Não termina nunca; tem-se que refazer sempre. Eu acredito no entanto que podemos dar-lhe a consistência do verso. Uma boa frase de prosa deve ser como um bom verso, imutável, tão ritmado quanto sonoro.
(Gustave Flaubert)
É assim a vida em TERRAMAR, onde dragões e feiticeiras se juntam e contam histórias em que tudo pode acontecer.
sexta-feira, novembro 26, 2010
sábado, novembro 20, 2010
quinta-feira, novembro 18, 2010
Feliz Aniversário!
Você, que é ternurento e tem pezinhos de neve e que está de aniversário, sopre as velas e faça um pedido!
Um grande beijo :)
BF
terça-feira, novembro 09, 2010
domingo, novembro 07, 2010
JANTAR NO PÓ
A quem possa interessar.
Pediram-me que relatasse os acontecimentos no Pó e, pediram-me também que se possível contasse a versão "soft" dos acontecimentos. Um pedido de amigos é para se cumprir, portanto é a versão "soft", que conto.
Não me vou referir portanto, ao hotel rasca onde tivemos que pernoitar, até porque o anfitrião prometeu meio envergonhado, que tal não se repetiria, porque ia imediatamente fazer obras.
Não me vou referir também, à quantidade de gente bem bebida, que tentou cantar. O FMN, o Zé Lobo e eu próprio, tivemos que afinar as vozes e salvar a noite.
Não me vou referir a mortes, porque não as houve. Apenas dois feridos, um fisicamente, porque partiu a lareira do Lobo com a cabeça e outro ferido na alma e no aparelho digestivo. Que o digam hoje os inumeros postes onde tivemos que parar, para que o ferido, neste caso uma ferida, aliviasse as maleitas.
O jantar própriamente dito até nem correu mal. A comida chegou e era de boa qualidade, houve um herói que com risco da própria vida resolveu fazer um flambé de camarões, que também correu bem se descontarmos o pequeno incêndio que causou.
Os vinhos e restanta álcool provaram ser de boa qualidade, pese embora o facto de haver gente habituada a coisas maradas e que se deu mal.
Pode-se dizer no computo geral que o jantar até correu bem, a companhia era boa e no final se criou uma comissão organizadora de futuros eventos. E, para que não falhe é apenas constituida por homens.
E fez-se um quadro colectivo, que num futuro distante será uma peça valiosa de pintura, entre o naif e o rupestre.
Grande abraço a todos
Pediram-me que relatasse os acontecimentos no Pó e, pediram-me também que se possível contasse a versão "soft" dos acontecimentos. Um pedido de amigos é para se cumprir, portanto é a versão "soft", que conto.
Não me vou referir portanto, ao hotel rasca onde tivemos que pernoitar, até porque o anfitrião prometeu meio envergonhado, que tal não se repetiria, porque ia imediatamente fazer obras.
Não me vou referir também, à quantidade de gente bem bebida, que tentou cantar. O FMN, o Zé Lobo e eu próprio, tivemos que afinar as vozes e salvar a noite.
Não me vou referir a mortes, porque não as houve. Apenas dois feridos, um fisicamente, porque partiu a lareira do Lobo com a cabeça e outro ferido na alma e no aparelho digestivo. Que o digam hoje os inumeros postes onde tivemos que parar, para que o ferido, neste caso uma ferida, aliviasse as maleitas.
O jantar própriamente dito até nem correu mal. A comida chegou e era de boa qualidade, houve um herói que com risco da própria vida resolveu fazer um flambé de camarões, que também correu bem se descontarmos o pequeno incêndio que causou.
Os vinhos e restanta álcool provaram ser de boa qualidade, pese embora o facto de haver gente habituada a coisas maradas e que se deu mal.
Pode-se dizer no computo geral que o jantar até correu bem, a companhia era boa e no final se criou uma comissão organizadora de futuros eventos. E, para que não falhe é apenas constituida por homens.
E fez-se um quadro colectivo, que num futuro distante será uma peça valiosa de pintura, entre o naif e o rupestre.
Grande abraço a todos
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